Ideia do retorno do zagueiro Rodrigo ao Fla agrada dirigente rubro-negro
Marcos Braz elogia o jogador, que vive situação complicada com o seu time, o Dínamo de Kiev. Douglas, ex-Corinthians, é praticamente descartadoRodrigo na sala de musculação do São Paulo
Para voltar ao time ucraniano, com que tem contrato até dezembro de 2012, Rodrigo precisa que o clube envie uma carta manifestando o interesse em seu retorno. Isso para que o seu visto de trabalho possa ser renovado. Mas o Dínamo até o momento não fez isso e ainda não deu qualquer sinalização de quando tomará esta atitude. A situação incomoda o atleta, que vai entrar com uma ação na Fifa.
O vice-presidente de futebol do Fla, Marcos Braz, disse que o nome agrada, mas que ainda não há uma negociação em curso.
- Sobre o Rodrigo, eu gosto da ideia. Mas ainda não há uma negociação. Se for o caso, vamos iniciar - afirmou o dirigente.
A passagem de Rodrigo pela Gávea foi curta. Ele teve uma grave fratura no braço, pouco jogou e optou por transferir-se para São Paulo. Na época, o Fla ficou devendo R$ 400 mil de salários ao atleta. No Tricolor Paulista, teve uma embolia pulmonar em abril de 2009 e ficou bastante tempo afastado da equipe. Marcos Braz acredita que, caso o zagueiro demonstre realmente ter interesse em jogar na Gávea, os problemas podem ser contornados.
- Não posso falar pela diretoria passada. Mas digo que para ele vir, precisa querer jogar no Flamengo, assim como foi com o Vagner Love - disse Braz.
O empresário de Rodrigo, Giuseppe Dioguardi, é o mesmo do lateral-esquerdo Michael, que acertou com o Fla após uma passagem conturbada pelo Botafogo.
Douglas, ex-Corinthians

Douglas, do Al Wasl, dos Emirados Árabes
- O Douglas é um bom jogador, serve para o elenco de qualquer time do Brasil, mas não está nos nossos planos. É muito caro e o Grêmio está na frente na negociação. Não é um jogador que tem uma relação com o Rio de Janeiro, e isso complica mais também.
Sobre Obina, Braz reiterou que o Fla não aceita emprestar o jogador, cujo contrato se encerra o fim do ano. O dirigente afirmou que o Santos, um dos interessados no atleta, terá que comprar os direitos do atacante se quiser contratá-lo.
- Queremos que ele continue e não vamos emprestar. Não tem chance. Mas se o Santos quiser comprar, vendemos na hora.
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