Gilmar Rinaldi defende Adriano de acusações
Gilmar explicou que a suposta arma é um abajur italiano
Agente do Imperador diz que as armas são de brinquedo
A poucos dias de voltar para Itália, onde atuará nas próximas duas temporadas pela Roma, Adriano terá de prestar depoimento mais uma vez na polícia. Novamente por suposto envolvimento com traficantes. Além disso, o Imperador terá de explicar duas fotos suspeitas, nas quais aparece segurando uma arma e na outra o símbolo de uma facção criminosa.
Entretanto, o empresário do atacante, Gilmar Rinaldi, tratou de explicar as denúncias. Segundo o agente, existe uma pessoa querendo chantagear Adriano há muito tempo.
- Ele chegou ao ponto de falsificar a assinatura do Adriano. Denunciamos o caso em 2007 e foi instaurado um inquérito contra ele. O Adriano estava sendo vítima de extorsão. O cara tentou de todas as formas divulgar as fotos - disse Rinaldi.
Questionado por qual motivo seu cliente tirou fotos fazendo alusão à facção e empunhando uma arma, Gilmar explica que estas fotos foram tiradas internamente por um primo de Adriano em um momento de descontração e alguém as enviou querendo prejudicá-lo.
- Essas armas são réplicas perfeitas. São exatamentes iguais as originais. É um abajour italiano com a ponta quebrada, em vez de uma AK 47. E a do amigo dele é uma arma de paintball. São pessoas que querem prejudicar o Adriano. Uma repórter da Rede Globo chegou a fazer uma matéria para comprovar que a arma era de brinquedo - disse o representante do atleta.
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