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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Presidente ressalta ‘manutenção da ordem’, mas louva 'indispensável' Adriano

Patrícia Amorim diz que todos os funcionários merecem tratamento igual
Eduardo Peixoto Rio de Janeiro

A república dos privilégios está extinta no Flamengo. Nesta segunda-feira, a presidente Patrícia Amorim comentou a punição a Adriano e justificou que, a partir de agora, todos os funcionários do clube terão o mesmo tratamento, do menor ao maior salário, caso do Imperador.

Depois de faltar ao treino de sábado sem justificativa prévia, o camisa 10 foi multado em um dia de trabalho.

- Foi uma decisão que mostra respeito com a nação: torcedores, sócios e funcionários, principalmente. O comportamento é o mesmo com todos eles. Isso não significa perseguição a ninguém ou atitude contrária a quem estava trabalhando no clube. No Brasil todo é assim. Se você faltou, é punido – disse Patrícia Amorim, após a apresentação do terceiro uniforme do clube, na Gávea.

Apesar da punição, a presidente também distribuiu afagos à estrela da companhia. O contrato de Adriano termina em maio e há dúvidas quanto à continuidade no Flamengo.

- Adriano é um ídolo, querido pelo elenco e pela presidente, será sempre bem-vindo na casa dele. Ele é indispensável ao Flamengo. Mas tenho que tomar atitude igual para todos – justificou a presidente.

Adriano faltou a 12 treinos do Rubro-Negro em 2010, mas esta foi apenas a primeira punição. Antes, o departamento de futebol, chefiado por Marcos Braz, o livrava de multa sob a justificativa de que ele estava “liberado” das atividades. O dirigente foi afastado há dez dias e desde então Patrícia Amorim modificou a condução dos casos de falta. Vagner Love, por exemplo, quando perdeu um treino por problema médico teve de repor no dia seguinte. Adriano, além da reposição, terá o dia descontado.

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